terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Campanha Guerreiros Carijós

Começou na quinta-feira passada (05/01/12) uma campanha feita pelo Tupi para angariar fundos e faturar títulos no centenário do clube, ano em que disputa a Série C do Campeonato Brasileiro e o Campeonato Mineiro. O vice-presidente do clube afirmou que o clube terá muitas despesas e esta é a maneira que encontraram para arrecadar fundos. "Articulamos esta campanha desde a subida do Tupi para a Série C. Agora, desejamos que o torcedor esteja mais ainda do nosso lado. Se quisermos brigar por títulos - e isso nós queremos- temos que batalhar e arrecadar dinheiro para custear nossas viagens e montarmos uma equipe competitiva". 





Já o publicitário Sérgio Bara, que organiza a campanha, explicou que esta é uma maneira do torcedor colaborar mais intimamente com o time. "Desfrutar das vantagens que  cada campanha oferece e participar ativamente de uma campanha do clube, como ter o próprio nome estampado na camisa do time, é, sem dúvida, uma grande honra e um momento histórico para quem é apaixonado pelo Galo Carijó".



Guerreiros Carijó está sendo feita em duas etapas. A campanha "Os 300 Guerreiros de Ouro" é na qual o torcedor poderá ter o próprio nome estampado na camisa do time no jogo do dia 04 de fevereiro de 2012, data da estreia do Tupi em casa no Campeonato  Mineiro contra a Caldense. Já a campanha "Sou Guerreiro Carijó" garante ao torcedor vários benefícios, por um valor um pouco mais alto. Os detalhes podem ser vistos aqui.

Patrocínios

Maranhas afirmou que algumas empresas ainda não aumentaram a cota de patrocínio para o Tupi. "O valor de mercado do time subiu. Fomos campeões nacionais, o único mineiro a ter esse título em 2011, em um campeonato que não disputaríamos. Não precisamos de favor. Somos profissionais e esta equipe que estamos montando merece ser competitiva para representar Juiz de Fora e a Zona da Mata Mineira para o Brasil todo. Assim como os torcedores que estão entendendo isso e que estão aderindo à campanha, precisamos que as empresas também entendam isso."

Guerreiros Carijó ainda terá outra etapa, que envolverá empresas. As placas de publicidade do Estádio Radialista Mário Helênio terão alterações no tamanho.


José Roberto Maranhas, Neusa Bernardes, Ângelo Savastano, 
Marcelo Martins, Sérgio Bara e Sérgio Condé

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Feliz 2012!

Feliz ano novo! Voltamos ao vivo na próxima segunda-feira, dia 09, às 11 horas.

Aguardo sua companhia na TVE, canal 12.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Obesidade: como enfrentá-la?

Do Diário Regional, por Jaqueline Dias

Levantamentos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelaram uma situação preocupante: em todas as regiões, faixas etárias e faixas de renda, houve aumento do percentual de pessoas com excesso de peso e obesas. O estudo indicou que o sobrepeso atinge mais de 30% das crianças entre cinco e nove anos de idade; cerca de 20% da população entre dez e 19 anos e 48% das mulheres e 50,1% dos homens acima de 20 anos. O programa Mesa de Debates (TVE-JF) convidou a endocrinologista Camila Maciel e o jornalista Marcos Lodi para comentar o que esses índices representam.

Para o Ministério da Saúde (MS), os resultados obtidos na pesquisa indicam um cenário de epidemia. Caso o atual ritmo de crescimento do número de pessoas acima do peso permaneça, em dez anos, elas serão 30% da população – padrão semelhante ao dos Estados Unidos, onde a obesidade se tornou problema de saúde pública. Com a elevação do índice de obesidade, o número de doenças crônicas também cresce.

Camila explicou que, nos casos de obesidade mórbida, por exemplo, o problema começa a se desenvolver ainda na infância. “Dois principais fatores vão desencadear o fato: o primeiro é a questão genética, a hereditariedade, responsável por 30% dos casos. Pais obesos têm maior chance de ter filhos nas mesmas condições. Em segundo lugar, o hábito familiar vai influenciar de maneira direita o desenvolvimento desse transtorno”.

Assista a um trecho do programa.


A endocrinologista relatou que quando se depara com esses casos, ela busca manter contato direto com os pais, de forma que eles também façam o controle. “Não adianta pedir que uma criança perca peso, se os pais também não adotam a mesma postura. A família precisa contribuir e é fundamental no bom andamento do tratamento. É necessária uma reorganização que envolve a modificação nos hábitos do cotidiano e na alimentação”.

O problema da obesidade está principalmente relacionado às enfermidades que surgem com o distúrbio, que pode desencadear doenças cardiovasculares. Em casos mais graves, a cirurgia bariátrica ou redução de estômago, como também é conhecida, é o procedimento mais indicado.

A especialista explicou que a intervenção é indicada levando em consideração o índice de massa corpórea do indivíduo. Esse número é calculado com base na altura e peso. “O cálculo pega a altura do paciente em metros e a multiplica por ela mesma. Após, o peso do paciente é dividido por esse resultado. Com o número, é possível classificar se o paciente está obeso ou com sobrepeso”.

Segundo Camila, se o número ficar de 25 a 30, o paciente tem sobrepeso; de 30 a 35, é chamado de obesidade grau 1; de 35 a 40, obesidade grau 2; e maior que 40, obesidade grau três ou mórbida. “Então, o paciente passa a ter indicação formal para a realização da cirurgia. Outro caso de indicação ocorre quando o resultado está entre 35 a 40, mas surgem comorbidades (patologias associadas à obesidade, como hipertensão arterial, diabetes, dores articulares). Nesse caso específico, também há indicação do procedimento”.

É nesse caso que o jornalista Marcos Lodi se encontrava em 2007, antes de se submeter a uma cirurgia de redução de estômago. Na época, ele pesava 254 quilos. “Minha vida mudou por completo e para melhor. Antigamente, eu enfrentava problemas de locomoção e de inserção no mercado de trabalho. Passei por situações difíceis, como esperar por quatro horas para embarcar em um coletivo urbano. Cheguei a ouvir vozes e enfrentar distúrbios psicológicos. Até que decidi que iria lutar por meus objetivos”.

Após uma longa batalha judicial, em que o pedido de redução foi negado por uma vez, ele conseguiu autorização para a realização da cirurgia. “Mas meus problemas não acabaram aí. Fiquei 50 dias internado porque a maca de transporte não me suportava. Então, ao invés de emagrecer, eu acabei engordando mais, devido à ociosidade”.

Camila explicou que obter autorização para realizar a cirurgia é um processo longo. Primeiro, o paciente passa por um endocrinologista, e uma equipe multidisciplinar. “Caso seja constatado que o paciente já tentou reduzir seu peso e não teve sucesso através de dietas, exercícios e ingestão de medicamentos, ele é orientado a buscar uma intervenção cirúrgica”.
  
Com o objetivo de auxiliar pessoas que também passaram por esse problema, Lodi criou um blog para dividir sua experiência, não só com pessoas que sofrem com a obesidade mórbida, mas também com indivíduos que têm algum tipo de distúrbio ou compulsão alimentar. 



Edson Stecca, Marcos Lodi, Camila Maciel, 
Marcelo Martins, Josane Aragão e Renato Lopes

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Forças de Pacificação no Rio de Janeiro

A 4a Brigada de Infantaria Motorizada (sediada em Juiz de Fora) está comandando as operações  da força de pacificação que atua nas favelas do Alemão e da Penha na cidade do Rio de Janeiro. Para o coronel, o desafio que os militares tem é de conquistar a comunidade e dar outros exemplos para as crianças. "Elas sempre tiveram como exemplos de vencedores as pessoas ligadas ao tráfico. Esta oportunidade que estamos tendo serve, também, para demonstrar a outra missão que o Exército Brasileiro possui (e que faz parte do nosso lema): Mão Amiga ['Braço Forte, Mão Amiga']".

A maioria dos homens que compõem a missão são de Juiz de Fora. A 4a Brigada de Infantaria Motorizada permanece na região até março. Durante o programa, o repórter fotográfico Angelo Savastano propôs ao coronel para que uma ação como esta fosse feita em Juiz de Fora. "Observando as devidas proporções, acho muito interessante, pois aproximaria nosso trabalho com a população", respondeu o coronel.







Edson Stecca, Angelo Savastano, Cel Malbatan Leal, 
Marcelo Martins, Josane Aragão e Francisco Canalli




Assista abaixo à reportagem feita pela equipe do Jornal da TVE:




quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Tupi, Campeão Brasileiro da Série D

O Tupi se sagrou no dia 22 de novembro o único time mineiro a ser campeão em nível nacional. Às vésperas de completar 100 anos (no dia 26/05/2012), o Galo Carijó vive tempo de festa. Juiz de Fora recebeu os heróis do acesso à Série C e do título no dia 21, com uma carreata à noite. No dia seguinte, um desfile em carro aberto em um trio elétrico e no carro do Corpo de Bombeiros incendiou a cidade. "Ficamos impressionados. Vi que a população de Juiz de Fora, realmente, reconheceu o Tupi. Espero que esse gesto se repita com a torcida indo ao estádio para apoiar a equipe", afirmou Ailton Alves, assessor de imprensa do Galo. Augusto, meio campo, e Michel, lateral esquerdo, também participaram do programa. "O jogador tem mais estímulo quando joga com casa cheia. Na primeira fase do campeonato, eu olhava pra arquibancada e pensava: 'Puxa vida, só há esse número de torcedores pra nos apoiar?' Nos jogos da fase final e, principalmente, no primeiro jogo da decisão que eu gostei de ver o estádio cheio", afirmou Michel.

Há a ideia de se criar o "Dia do Orgulho Carijó", em homenagem à manifestação intensa dos torcedores. "Depois de termos sido recebidos com uma calorosa recepção e de assistirmos a uma verdadeira festa, quem sabe esse dia poderia ser criado? Isto seria comemorado no dia 22 de novembro de cada ano, para relembrarmos a glória dessa conquista e a grande festa que os torcedores carijó fizeram em Juiz de Fora", revelou Ailton Alves.

Elenco para temporada 2012


Áureo Fortuna, presidente do Tupi, também participou da Mesa de Debates e afirmou que pretende renovar com 90% do elenco. "Estamos negociando pra manter a base da equipe. Já acertamos com Wesley Ladeira e Ademílson pra temporada que vem. Já o nome do novo técnico estamos estudando. O Ricardo Drubscky vai nos sugerir alguns nomes para que possamos entrar em contato." O presidente do clube explicou, também, que o novo treinador não terá nome de peso. "Queremos alguém que esteja com o espírito de estar em aprendizado, já que o nosso elenco é composto, na maioria, por jogadores novos."



Calar o Arrudão

Augusto e Michel relataram a sensação de jogar na casa do Santa Cruz lotada. "É, realmente, fantástico. Jogar contra uma equipe que conta com um apoio de 60 mil pessoas não é nada fácil", afirmou Augusto. "Também concordo com o Augusto. E quando vi aqueles 40 torcedores do Galo presentes na arquibancada, me deu uma sensação de ânimo e de felicidade. Felizmente, conquistamos o título."

"Após o primeiro gol do Tupi, alguns torcedores do Santa Cruz começaram a deixar o estádio. Saiu o segundo, mais torcedores saíram. Após o jogo, cerca de 3 mil torcedores permaneceram e assistiram a volta olímpica do Galo Carijó. Uma manifestação de muito respeito dos Corais com os Carijós", contou Ailton.

Taça será exposta

Áureo comentou que a taça da conquista da Série D será exposta aos juizforanos em alguns pontos da cidade. "Deveremos expô-la no calçadão e em pontos de alguns bairros de Juiz de Fora. Em breve, vamos divulgar isso."

Aílton acrescentou uma das ações previstas para comemorar o centenário no ano que vem. "Vamos realizar visitas guiadas de escolas da cidade à sede social do Tupi. Lá,os alunos vão poder conhecer a sala dos troféus e poderão ver este: o da Série D do Campeonato Brasileiro.



Augusto, Jane Aragão, Marcelo Martins, Áureo Fortuna, Michel e Ailton Alves. 
Entre o apresentador e o presidente do clube, a taça de campeão Brasileiro da Série D do Galo.

Fotos:
Elenco do Tupi: Tribuna de Minas (facebook)
Mesa de Debates

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Entrada do PSD na política

Com a fundação do Partido Social Democrático (PSD), o cenário político nacional passou por uma reconfiguração. De acordo com o cientista político Cristiano Santos, que esteve presente no programa Mesa de Debates (TVE-JF), com essa modificação, todas as esferas podem ser afetadas e há possibilidade de reflexos, inclusive, no âmbito municipal.   
“Nos últimos 15 anos, foi possível observar a disputa entre dois grandes partidos nacionais – o PT (Partido dos Trabalhadores) e PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira) – e dois grandes partidos como aliados – o PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro) e o DEM (Democratas). No entanto, ao ver a derrocada do DEM, uma nova configuração se estabelece e o PSD surge com uma grande capacidade de negociar com o Governo Federal”.
Segundo Santos, o discurso adotado pelo PSD, em que não foi definida uma posição, é muito cômodo. “Ele pode negociar com o Governo ou oposição. Porém, para um partido que já nasce com 54 parlamentares, é difícil se manter neutro”. Assim, cientista político acredita que essa situação é complicada e perigosa.
“Ele já nasce com uma representação parlamentar grande e coloca em xeque tudo o que representa os partidos. Todos os partidos devem estabelecer qual idéia vão defender. Eles têm que apontar, em seu estatuto, sua forma de atuação. Porém, essas ideologias são colocadas em prática?”, questionou-se.
Ao comentar esse ponto, Santos ponderou que talvez seja esse motivo que tenha levado o DEM a perder integrantes. “A falta de identidade política faz com que um partido não tenha ‘sobrevida’ se está na oposição”.
Para o cientista político, esse “redesenho” mostra não só a fragilidade do sistema político eleitoral e partidário brasileiro como, também, endossa o pensamento do eleitor em não acreditar nos partidos.
“Temos um sistema que privilegia a eleição por partidos, através da escolha dos cargos proporcionais, que se dá através do coeficiente eleitoral. Muitas vezes, o candidato não consegue ser eleito com o voto individual. Mas, com os cargos proporcionais, diversos políticos são beneficiados e isso ocorre mesmo que o cidadão vote individualmente”, esclareceu Santos.
Outro ponto que merece destaque com a criação do PSD está a questão da fidelidade partidária. “No Brasil, ela dura somente um ano e acho isso um absurdo. Acredito que devem existir quantos partidos a sociedade entender que são necessários. Porém, quantos vão representar efetivamente? Aí mora o problema. É preciso contar com regras detalhadas para que não se tenha, no Congresso, igualdade, em números, de partidos e candidatos”. 
Para solucionar esse impasse, o cientista político defende a necessidade de uma reforma política. “É vital repensar o modelo político e eleitoral brasileiro. Não dá para permanecer elegendo deputados e vereadores por partidos e eles, ao serem eleitos, não representarem as idéias e concepções dos partidos que eram coligados”.
Santos alega que não é preciso engessar o político em partido de forma definitiva. “O que nós devemos delimitar é o prazo para que essa mudança possa ser realizada. Um ano é um período muito pequeno. Se criássemos mecanismos de controle efetivo sobre esse tipo de mudança, aí o eleitor poderia se sentir contemplado”.


Orlando Lyra Carvalho Jr, Cristiano Santos, Marcelo Martins, 
Douglas Fasolato e Sérgio Condé participaram do debate

Eleições municipais

Na visão de Santos, Juiz de Fora conta, atualmente, com três candidatos com maior possibilidade de vitória nas eleições para a prefeitura, em 2012: o atual prefeito, Custódio Mattos (PSDB-MG); Margarida Salomão (PT-MG); e Bruno Siqueira (PMDB-MG). “Outros nomes têm sido levantados. Mas, na atual conjuntura, se houvesse um segundo turno, acredito que dois desses candidatos estariam presentes. É claro que falta um ano e diversas modificações podem ocorrer. O nosso modelo político favorece a questão da reeleição. Porém, tendo como base pesquisas previamente realizadas, Custódio Mattos teria dificuldades em se reeleger na cidade”, concluiu.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Peças do Museu Mariano Procópio estão expostas na Bélgica

     "Isso representa um grande passo e quebra fronteiras entre a arte brasileira e o mundo para que, assim, ganhe mais visibilidade, principalmente, Juiz de Fora". Para Douglas Fasolato, diretor da fundação Museu Mariano Procópio, é o que representa este grande momento para as obras de arte que compõem o acervo do Museu Mariano Procópio e que estão expostas em Bruxelas, capital da Bélgica, no Palácio Bozar, uma das sedes do  Festival Europalia. "Considero mais relevante do que o 'Ano do Brasil na França' e este evento não ganhou tanta visibilidade na mídia. Autoridades belgas e brasileiras, como a presidente Dilma Roussef e a ministra Ana de Hollanda estiveram na solenidade de abertura da exposição", completou Fasolato.
     Entre as obras que estão em exposição, está a tela "Tiradentes Supliciado", de Pedro Américo. "A pintura feita durante o século XIX traz um heroi nacional de uma forma totalmente diferente. A professora da UFJF Maraliz Christo fez uma tese - que venceu prêmio de teses da Capes em 2005 - sobre esta pintura (leia aqui). A comissão que veio da Bélgica escolher as obras teve bastante trabalho. Os integrantes desta escolheram, também, duas cianotipias (pequenas fotografias) onde estão o imperador Pedro II e a imperatriz Teresa Cristina numa paisagem 'natural'. Também integram a exposição fotografias de escravos do Rio de Janeiro e da Bahia".


Orlando Lyra Carvalho Jr, Cristiano Santos, Marcelo Martins,
 Douglas Fasolato e Sérgio Condé participaram do debate

Alfredo Ferreira Lage: visionário

     Perguntado sobre verbas para o Museu, Douglas lembrou do fundador: "Hoje não é fácil conseguir tantos recursos para o MAPRO. Isso não acontece só aqui. O Brasil precisa investir mais em cultura. Aliás, será que cultura traz voto? Museu não deve ser visto como gasto, mas sim, como investimento: gera empregos e mantém viva a memória de um local. Alfredo Ferreira Lage foi um visionário: quando doou seu acervo, não exigiu contrapartida alguma do município. Ele só exigiu que o museu ficasse aos cuidados de uma comissão, que hoje conhecemos como 'Amigos do Museu Mariano Procópio'. Sem ela, talvez o local não seria público e muitas decisões erradas poderiam ter sido tomadas por apenas uma pessoa. Portanto, é necessário que valorizemos cada vez o Museu Mariano Procópio, que - faço questão de enfatizar: não é de Juiz de Fora, mas está localizado em Juiz de Fora."

Douglas Fasolato também falou da programação infantil na semana da criança. Para saber mais, clique aqui.